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  A.M.X

   AUTOMAÇÃO COMERCIAL

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R o y a l  K a n n a r y a n

 

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 AVISO IMPORTANTE

MENSAGENS, ONDAS E

FREQUÊNCIAS NEGATIVAS

E SUBLIMINARES ESTÃO

SENDO

ENVIADAS PARA

MILHÕES DE

PESSOAS AO REDOR

DO MUNDO

ATRAVÉS DA INTERNET

E DO CELULAR, MEU IRMÃO

E MINHA

IRMÃ TOME MUITO

CUIDADO COM

LIGAÇÕES, E-MAILS E

TORPEDOS DESCONHECIDOS

AO RECEBER CONVITES

NO FACEBOOK, WHATSAPP,

SKYPE, VÍDEOS E MÚSICAS

DO YOUTUBE, IMAGENS,

EXISTE UM TIPO DE

BRUXARIA

NA MAIORIA DAS VEZES

IMPERCEPTÍVEL

QUE UTILIZA OS MÉTODOS

CIÊNTÍFICOS E

CIBERNÉTICOS DA

COMUNICAÇÃO ATUAL

ELA AGE COMO UMA

MATRIX

LEMBRE-SE O INIMIGO

UTILIZA A SUA VISÃO E

AUDIÇÃO PARA ATINGIR

A SUA MENTE

NUNCA SE SABE QUEM

ESTÁ DO OUTRO LADO !!!

 

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Hanuman

 

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 B u d h a  G a u t a m a

 

 APOCALIPSE 15

1 E vi outro grande e

admirável sinal no céu:

sete Anjos, que tinham

as sete últimas pragas;

porque nelas é

consumada a ira de Deus.

2 E vi um como mar de

vidro misturado com

fogo; e também os que

saíram vitoriosos da besta,

e da sua imagem, e do

seu sinal, e do número

do seu nome, que estavam

junto ao mar de vidro,

e tinham as harpas de

Deus. 3 E cantavam o

cântico de Moisés, servo

de Deus, e o cântico do

Cordeiro, dizendo:

Grandes e maravilhosas

são as tuas obras, Senhor

Deus Todo-Poderoso!

Justos e verdadeiros são

os teus caminhos, ó

Rei dos santos.

4 Quem te não temerá,

ó Senhor, e não

magnificará o teu nome?

Porque só tu és santo;

por isso todas as nações

virão, e se prostrarão

diante de ti, porque

os teus juízos são

manifestos. 5 E depois

disto olhei, e eis que o

templo do tabernáculo

do testemunho se abriu

no céu. 6 E os sete Anjos

que tinham as sete

pragas saíram do templo,

vestidos de linho puro

e resplandecente, e

cingidos com cintos

de ouro pelos peitos.

7 E um dos quatro

animais deu aos sete

Anjos sete taças de ouro,

cheias da ira de Deus,

que vive para todo o

sempre. 8 E o templo

encheu-se com a fumaça

da glória de Deus e do

seu poder; e ninguém

podia entrar no templo,

até que se consumassem

as sete pragas

dos sete Anjos.

 

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The Flamel

Fullmetal Alchemyst

 

 


FILOSOFIA VÉDICA
FILOSOFIA VÉDICA

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 Aprenda mais sobre as escrituras sagradas mais antigas da história hindu,

cujos valores são considerados a fonte última da Sabedoria. Escritas há mais

de cinco mil anos, em quantidade, seus versos sagrados ultrapassam a casa

dos milhares, mas seu uso nos dias de hoje é mais simples do que pode

parecer. Veda, do sânscrito: conhecimento. A palavra védico vem dos Vedas

que são livros de conhecimento e se referem a uma civilização que viveu há

cinco mil anos atrás, no vale do rio Indo, na Índia. Os Vedas foram compilados

por volta da época de Krishna, há 3.500 a.C., mas documentos mais recentes

vindos da arqueologia datam as escrituras em até onze mil anos atrás. Para

os vaishnavas gaudias, devotos exclusivos de Krishna, por isso monoteístas, é

nos textos védicos que estão os principais conceitos, símbolos, histórias e

ensinamentos que dão uniformidade à religião. Engana-se quem pensa que os

comportamentos descritos nos Vedas ficaram no passado. Nesse contexto, é

importante compreender que védico não significa apenas indiano. Os Vedas

se manifestaram primeiramente na Índia, mas “há muitas coisas na Índia que

são mais védicas que no Ocidente, e muitas coisas no Ocidente que são mais

védicas que na Índia”, como disse um dia Sua Santidade Hridayananda Das

Goswami Acharyadeva, um dos líderes do Movimento Hare Krishna, religião

que está entre as que mais literalmente estudam os Vedas e seus versos. As

quatro escrituras, Rg, Yajur, Sama e Atharva-Vedas, descrevem os

elaborados rituais e mantras usados na religião do povo, em especial o

hinduísmo e suas vertentes, nos tempos védicos, que se centravam na

adoração de semideuses (ou deuses da natureza). Assim como encontramos

praticamente em toda a parte do mundo antigo (Grécia, Roma, Egito, Norte

da Europa, América do Sul, etc.) a adoração de seres como o deus do sol,

deus dos ventos, do mar também encontramos exatamente isso como sendo

a religião popular da época védica. Os vedas são as escrituras mais antigas

existentes no mundo e constituem a raiz de todo o conceito de Dharma,

palavra em sânscrito para desenvolver a ideia de conduta reta, dever correto,

virtude ou até o "Caminho para a Verdade Superior". Essas escrituras são

feitas de compilações de vários mantras percebidos pelos antigos Rishis

(sábios realizados) durante suas meditações e estados de comunhão divina

(samadhi). Mesmo os Avatares como Rama e Krishna se referem aos Vedas

como sendo a fonte última da Sabedoria, cujos valores eram os praticados

naquele tempo. O objetivo desta cultura é a autorrealização onde os reis, os

comerciantes, os guerreiros, os trabalhadores e todos viviam em função

desse objetivo. Assim surgiu as ciências védicas: Arquitetura (vastu-shastra),

que deu origem ao Feng Shui; a Medicina Ayurvédica, essencialmente

preventiva; Culinária (pratos saudáveis, vegetarianos e saborosos); a

Astrologia Védica, que analisa o presente sob a perspectiva de vidas

passadas; atividades físicas (yoga, danças, artes marciais); e a música védica

(ragas), com uma melodia apropriada para cada hora do dia. Esse conjunto

forma uma maneira védica de viver, e prioriza um estilo de vida que busca o

autoconhecimento e a autorrealiazação. Nos textos sagrados, há também os

Puranas (cuja seção principal é o Srimad Bhagavatam), os épicos - o

Mahabharata (do qual o Bhagavad-gita é a seção mais importante), o

Ramayana, os Upanishads, os Sutras (mais famosos sendo o Vedanta Sutra e

o Yoga Sutra). Os Upanisads são muitos em número (mais de 108). São

tratados filosóficos sobre a Verdade Última e a Realidade. Entre os

Upanishads, um dos mais importantes é o Sri Isopanishad. Ele se destaca por

ser o único que é diretamente parte de uma das quatro escrituras básicas,

sendo parte do Yajur Veda. O Srimad Bhagavatam é o Purana mais famoso e

um livro de espantosa beleza, profundidade, riqueza, filosofia e sabedoria. Ele

revela em grande detalhe a natureza de Deus, da alma, do “reino de Deus”,

do mundo material, do processo de autorrealização, do problema e inutilidade

inerente da adoração de semideuses e importância de buscar um Deus acima

deles, do efeito da consciência na matéria e vice-versa. O livro tem 12 Cantos,

com mais de 14 mil versos. Sua versão traduzida e comentada por Srila

Prabhupada contém 19 mil páginas e está disponível em Português. O

Bhagavad-gita tem toda uma posição especial dentre os Vedas (ou literatura

védica), pois apresenta o aspecto mais refinado da filosofia e prática

espiritual védica - o caminho da autorrealização em yoga. É um resumo de

toda a espiritualidade e filosofia da cultura védica e o texto mais importante

sobre yoga e autorrealização, sendo aceito como o livro base da tradição da

espiritualidade e religião da Índia. No Bhagavad-gita são descritas as

diferentes etapas do caminho do yoga (karma, jnana e bhakti). De todas as

práticas de yoga, Krishna explica no Bhagavad-gita, no verso 6.47, que a

prática superior é bhakti-yoga, a yoga com devoção, também chamada de

consciência de Krishna. “Um exemplo de vida em estilo védico pode ser visto

naqueles que estão hoje à procura do conhecimento de si. Védico é tudo

aquilo que é fruto de um conhecimento mais elevado e nos aproxima de Deus,

indiferente à religião. E todo aquele que busca dar sentido e propósito à vida,

de modo a promover momentos mais saudáveis e felizes faz o que os Vedas

dizem”, conclui o escritor e professor de yoga Giridhari Das. “O que não é

variável na cultura védica é a ciência espiritual, as diferentes formas de

autorrealização e avanço espiritual, culminando em puro serviço devocional

ao aspecto pessoal de Deus”. Não há algo padronizado na cultura védica, em

seu mesclar de ritmos para a música, ou roupas, arquitetura, culinária, etc., c

ada uma com instruções registradas nas escrituras. A palavra-chave para

todas essas áreas do saber, de acordo com modo védico de viver, é o

conhecimento, pois não é variável o fato de que a cultura védica significa

esmerar pela perfeição, pelo conhecimento máximo de tudo que se faz. “Na

música, por exemplo, o védico significa que uma canção revela não só um alto

grau de harmonia, graça e beleza musical, mas também é música que eleva

nossa consciência a Deus. Por exemplo, Vivaldi era um padre, Bach viveu num

mosteiro, e Hendel era muito religioso e usava sua música como forma de

elevar as pessoas e a glorificar a Deus”, lembra Giridhari. É de acordo comum

que todos foram gênios musicais e, por terem feito o melhor dentro do que

sabiam, pode-se classificar suas músicas como cem por cento védicas. Esse é

o segredo para associar o védico ao viver: buscar Deus e a perfeição no que

se faz, transformando sua vida num ato contínuo de honras e devoção

amorosa a Deus. “Estou situado nos corações de todos, e é de Mim que vem a

lembrança, o conhecimento e o esquecimento. Através de todos os Vedas, é a

Mim que se deve conhecer. Na verdade sou o compilador do Vedanta e sou

aquele que conhece os Vedas”. De Krishna, a Suprema Personalidade de

Deus, no Bhagavad-Gita, verso 15.15