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  A.M.X

   AUTOMAÇÃO COMERCIAL

777

www.manuautomacao.blogspot.com

 

R o y a l  K a n n a r y a n

 

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α Franco - Maçonaria Ω

 

   

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 EX - Braço Forte Mão Amiga

 

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Saudamos e Reverenciamos a

D i n a s t i a  M e d i e v a l

   

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 Deusa Lakshmi

 

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 AVISO IMPORTANTE

MENSAGENS, ONDAS E

FREQUÊNCIAS NEGATIVAS

E SUBLIMINARES ESTÃO

SENDO

ENVIADAS PARA

MILHÕES DE

PESSOAS AO REDOR

DO MUNDO

ATRAVÉS DA INTERNET

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E MINHA

IRMÃ TOME MUITO

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AO RECEBER CONVITES

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COMUNICAÇÃO ATUAL

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Hanuman

 

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 B u d h a  G a u t a m a

 

 APOCALIPSE 15

1 E vi outro grande e

admirável sinal no céu:

sete Anjos, que tinham

as sete últimas pragas;

porque nelas é

consumada a ira de Deus.

2 E vi um como mar de

vidro misturado com

fogo; e também os que

saíram vitoriosos da besta,

e da sua imagem, e do

seu sinal, e do número

do seu nome, que estavam

junto ao mar de vidro,

e tinham as harpas de

Deus. 3 E cantavam o

cântico de Moisés, servo

de Deus, e o cântico do

Cordeiro, dizendo:

Grandes e maravilhosas

são as tuas obras, Senhor

Deus Todo-Poderoso!

Justos e verdadeiros são

os teus caminhos, ó

Rei dos santos.

4 Quem te não temerá,

ó Senhor, e não

magnificará o teu nome?

Porque só tu és santo;

por isso todas as nações

virão, e se prostrarão

diante de ti, porque

os teus juízos são

manifestos. 5 E depois

disto olhei, e eis que o

templo do tabernáculo

do testemunho se abriu

no céu. 6 E os sete Anjos

que tinham as sete

pragas saíram do templo,

vestidos de linho puro

e resplandecente, e

cingidos com cintos

de ouro pelos peitos.

7 E um dos quatro

animais deu aos sete

Anjos sete taças de ouro,

cheias da ira de Deus,

que vive para todo o

sempre. 8 E o templo

encheu-se com a fumaça

da glória de Deus e do

seu poder; e ninguém

podia entrar no templo,

até que se consumassem

as sete pragas

dos sete Anjos.

 

777

 

 

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The Flamel

Fullmetal Alchemyst

 

 


A MARCA DA BESTA 6 6 6
A MARCA DA BESTA 6 6 6

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A Marca da Besta

 

Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem

suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-

cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o

texto bíblico? O Número 666: Marca Registrada da Tribulação? A questão central

da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás?Deus vai

provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as

pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos

podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida;

alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade,

e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que

tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da

besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois

segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta. A Bíblia

ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso

profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa

claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da

besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de

quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos

lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a

esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a

marca serão mortos. Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados:

"...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos"

(Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange

todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua

condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três

expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é

muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e

devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou

sobre a fronte" (Ap 13.16). A palavra "marca" aparece em muitas passagens da

Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal

que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à

lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca"

é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo

meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e

gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa

passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas

ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte,

como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte,

semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca"

ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro

do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11;

16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na

Antigüidade: A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante

às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João.

Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas

tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu

IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os

judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus

Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar

marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e

também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu

proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para

designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas

e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as

pessoas.[2] Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para

designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de

Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O

selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o

propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece

proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de

cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da

besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo

orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma:

"A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3] Uma

Identificação Traiçoeira Além de servir como indicador visível da devoção ao

Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação

comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de

todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus

vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O

historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no

primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao

máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante

das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível,

ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da

vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse

sistema com o auxílio da moderna tecnologia. Ao longo da história, muitos têm

tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve

alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a

tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear

praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra

grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que

"pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou

venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será

o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O

controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se

perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo

Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18. A segunda metade de Apocalipse

13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso

significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome,

[...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas,

como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do

Anticristo será expresso numericamente como "666". Calculando o Número Nesse

ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a

narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de

interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que

os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como

Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a

Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é

o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem

a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e

passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial

para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto

de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário

para que o Seu povo possa segui-lO fielmente. Mas o que essa sabedoria e esse

conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos

"calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta. O principal

propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que,

quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que

estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o

número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso

signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou

dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser

evitada. Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número

666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código

postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder

satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos

ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a

futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes

sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da

superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes

místicos ao número 666. A Carroça na Frente dos Bois Muitos têm tentado

descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura

perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a

solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser

aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse

conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação. Em 2

Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o

Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria"

(v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a

identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá

em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível

saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem

claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo. Como apontamos

acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os

crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo.

Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer

que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a

ser propostas antes da Tribulação, merece crédito. Apocalipse 13.17-18 diz

claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na

fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização

desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as

hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser

descartadas. O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em

saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será

quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se

aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João

viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a

geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a

geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no

futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e

ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se

encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.

[6] A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta Muitos têm feito as mais

variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o

código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros

imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que

possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo

com o que a Bíblia diz. A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro

virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela

será: a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa o número 666, não uma

representação uma marca, como uma tatuagem visível a olho nu sobre a pele, e

não dentro da pele facilmente reconhecível, e não duvidosa recebida de forma

voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la

involuntariamente usada após o Arrebatamento, e não antes usada na segunda

metade da Tribulação necessária para comprar e vender recebida universalmente

por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos uma demonstração de

adoração e lealdade ao Anticristo promovida pelo falso profeta uma opção que

selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no

lago de fogo. Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído

tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que

ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica,

sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou

seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou

discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por

membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil.

Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia

bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito

de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a

carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou

legitimidade em função da cultura ou da tecnologia. Conclusão O fato da

sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo.

Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666.

A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com

propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar

o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem

implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para

implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a

política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca

da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o

cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata!

 

BRASÃO