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  A.M.X

   AUTOMAÇÃO COMERCIAL

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www.manuautomacao.blogspot.com

 

R o y a l  K a n n a r y a n

 

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α Franco - Maçonaria Ω

 

   

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 EX - Braço Forte Mão Amiga

 

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Saudamos e Reverenciamos a

D i n a s t i a  M e d i e v a l

   

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 Deusa Lakshmi

 

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 AVISO IMPORTANTE

MENSAGENS, ONDAS E

FREQUÊNCIAS NEGATIVAS

E SUBLIMINARES ESTÃO

SENDO

ENVIADAS PARA

MILHÕES DE

PESSOAS AO REDOR

DO MUNDO

ATRAVÉS DA INTERNET

E DO CELULAR, MEU IRMÃO

E MINHA

IRMÃ TOME MUITO

CUIDADO COM

LIGAÇÕES, E-MAILS E

TORPEDOS DESCONHECIDOS

AO RECEBER CONVITES

NO FACEBOOK, WHATSAPP,

SKYPE, VÍDEOS E MÚSICAS

DO YOUTUBE, IMAGENS,

EXISTE UM TIPO DE

BRUXARIA

NA MAIORIA DAS VEZES

IMPERCEPTÍVEL

QUE UTILIZA OS MÉTODOS

CIÊNTÍFICOS E

CIBERNÉTICOS DA

COMUNICAÇÃO ATUAL

ELA AGE COMO UMA

MATRIX

LEMBRE-SE O INIMIGO

UTILIZA A SUA VISÃO E

AUDIÇÃO PARA ATINGIR

A SUA MENTE

NUNCA SE SABE QUEM

ESTÁ DO OUTRO LADO !!!

 

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Hanuman

 

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 B u d h a  G a u t a m a

 

 APOCALIPSE 15

1 E vi outro grande e

admirável sinal no céu:

sete Anjos, que tinham

as sete últimas pragas;

porque nelas é

consumada a ira de Deus.

2 E vi um como mar de

vidro misturado com

fogo; e também os que

saíram vitoriosos da besta,

e da sua imagem, e do

seu sinal, e do número

do seu nome, que estavam

junto ao mar de vidro,

e tinham as harpas de

Deus. 3 E cantavam o

cântico de Moisés, servo

de Deus, e o cântico do

Cordeiro, dizendo:

Grandes e maravilhosas

são as tuas obras, Senhor

Deus Todo-Poderoso!

Justos e verdadeiros são

os teus caminhos, ó

Rei dos santos.

4 Quem te não temerá,

ó Senhor, e não

magnificará o teu nome?

Porque só tu és santo;

por isso todas as nações

virão, e se prostrarão

diante de ti, porque

os teus juízos são

manifestos. 5 E depois

disto olhei, e eis que o

templo do tabernáculo

do testemunho se abriu

no céu. 6 E os sete Anjos

que tinham as sete

pragas saíram do templo,

vestidos de linho puro

e resplandecente, e

cingidos com cintos

de ouro pelos peitos.

7 E um dos quatro

animais deu aos sete

Anjos sete taças de ouro,

cheias da ira de Deus,

que vive para todo o

sempre. 8 E o templo

encheu-se com a fumaça

da glória de Deus e do

seu poder; e ninguém

podia entrar no templo,

até que se consumassem

as sete pragas

dos sete Anjos.

 

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The Flamel

Fullmetal Alchemyst

 

 


INCENSOS - FORÇA & MAGIA
INCENSOS - FORÇA & MAGIA

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 INCENSOS - FORÇA & MAGIA

 

Os incensos têm fascinado a humanidade através dos séculos e são muitas as

versões para o seu surgimento. Uma coisa, porém, é certa: eles se transformaram

em elemento essencial de muitas cerimônias e ritos, em praticamente todas as

religiões do planeta. Para a maioria das pessoas, incenso é toda mistura de

componentes aromáticos, incluindo resinas, gomas, madeiras, cascas, raízes,

flores e até minerais - desde que sejam utilizados como material básico para ser

queimado e liberar perfumes que dêem nova atmosfera aos ambientes (e esta

atmosfera pode ser meramente odorífica ou ter conotações espirituais). De acordo

com várias interpretações, os incensos são "misturas de componentes alquímicos

que possuem uma função básica: elevação espiritual do ambiente, servindo como

agente mediúnico das intenções humanas ao Astral". É a partir dessa definição

que, para a grande maioria das pessoas, surge uma "receita" básica para acender-

se um incenso: sempre se deve ter uma intenção, nem que seja o simples

relaxamento ou a melhoria do perfume do ambiente em que se está. "Sob o

aspecto espiritual, a fumaça que sobe significa a transmutação da matéria

(carvão) em espírito (aroma) e sua elevação a um plano superior. Daí a

importância de uma intenção ao ser aceso, pois a forma-pensamento por ela

criada é elevada ao Astral, e as conseqüências de um pensamento errado nesta

hora podem ser, no mínimo, desagradáveis. "As tradições religiosas revelam que a

utilização de aromas em cerimônias ritualísticas visavam criar um clima propício

para a manifestação de determinado estado de espírito. E é dessas mesmas

tradições que ainda hoje tiramos as pistas de quais perfumes utilizar para

alcançar um estágio de consciência em especial. "Diversos aromas, amplamente

divulgados e estudados na Aromaterapia, desempenham seu papel de coadjuvante

facilitando e veiculando a vontade do operador ao Astral." Daí a relação científica

entre incenso e alterações favoráveis no organismo das pessoas, o que em muito

contribui para a disseminação do uso dos incensos. A História mostra que o

princípio mágico-religioso do incenso marca algumas das crenças mais antigas do

Homem, especialmente a partir dos povos orientais, como os chineses, tibetanos,

indianos e, principalmente, os egípcios dos tempos das grandes dinastias de

faraós. "Ao queimarmos incensos estamos ativando o plano mental-intelectual,

em que se manifesta o poder dos elementais do ar, e intensificando o fluxo de

comunicação com o universo e com as pessoas." Por isso, a maioria dos

pesquisadores avisa: "o ritual de queimar incenso não deve ser corriqueiro,

principalmente quando envolve pedidos de dinheiro e proteção. Mas se desejar

usá-los com freqüência tenha o cuidado de escolher aqueles de características

calmantes ou espirituais." Alguns também recomendam que se observe a fase da

Lua e o horário planetário. As chamadas horas místicas são as mais indicadas

para acender-se um incenso. HISTÓRIA Os incensos são, talvez, tão antigos

quanto a cultura humana, mas tudo indica que os egípcios foram, possivelmente,

o povo que primeiro dominou a arte da manufatura e do uso de incensos. O mais

famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um

templo e sob ritual altamente secreto. Era um composto de efeito muito benéfico,

e Plutarco o definia assim: "O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número

que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à

noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e

relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e quietude àqueles que o respiram."

Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e

durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato

sexual ou com a morte. Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na

preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano,

séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds,

caramum e raiz de Íris. Já os hindus sempre foram apaixonados por aromas

agradáveis e a Índia, nos tempos antigos, sempre foi célebre por seus perfumes.

A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, mas outros materiais

aromáticos também eram usados, como o benjoim, resinas, cânfora, sementes,

raízes, flores secas e madeiras aromáticas. O sândalo era um dos itens mais

populares da época. Esses materiais eram queimados em rituais públicos ou em

casa. Também no Velho testamento encontram-se várias referências ao uso de

incensos entre os judeus. Geralmente, os pesquisadores concordam que a queima

do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII a.C.. O

primeiro incenso judaico era composto de poucos ingredientes (estoraque, onicha,

gálbano e olíbano puro) e sua preparação era semelhante àquela usada pelos

sacerdotes egípcios. Na Grécia, o incenso começou a ser difundido no século VIII

a.C., vindo da Fenícia. Já no Budismo, disseminado por boa parte da Ásia, o

incenso começou a ser difundido por volta do século VII a.C.. Junto com os

perfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete

estágios de adoração. Na Roma antiga, o incenso foi muito utilizado na Festa do

Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão.

Também o Cristianismo incorporou o uso de incensos, mas os cristãos foram os

que mais demoraram a introduzí-los em seus ritos. Só após o século V, seu uso

foi aumentando lentamente. Por volta do século XIV, tornou-se parte da Missa

Solene e de outros serviços. No Islamismo, não há referência ao seu uso no

sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume pode ser usado

como uma referência aos mortos.